Raquel
Santos
Licenciada em Pintura na Faculdade de Belas Artes, sendo que o Ballet Clássico a acompanhou desde os 6 anos, em 1990 até 2006, ano em que teve o seu primeiro contacto com o mundo das danças sociais, através do Tango, experiência que a inspirou a uma mudança total na sua carreira.
Desde então trabalha como bailarina e professora de Danças Sociais, especializada em Salsa, Mambo, Cha Cha Cha, Tango Argentino, Bachata e Kizomba.
Em 2008 criou com João Fanha a escola de dança e projecto cultural “Estúdio 8”, sendo uma das precursoras da Salsa no 2 em Portugal. Ao longo destes 16 anos participou em competições, espectáculos de Salsa, Tango e Fado, alguns deles acompanhando Orquestras no Teatro São Luíz, Teatro Maria Matos, Casino do Estoril, Casino de Tróia. O Estúdio 8 criou e produz 2 espectáculos inter-disciplinares de música, poesia e dança, que têm integrado a programação cultural de vários municípios, um dedicação à promoção da Fado, “ Fado Bailado, Fado Falado” e o outro dedicado propõem uma viagem por várias culturas unidas pela emoção e a criatividade “A música em que a Voz Dança”.
Integrou, por 3 anos, uma orquestra de Tango, a Orquesta “El Bocadito”, criada especificamente para fazer música para o bailador, onde tocava guitarra ritmo. Actuaram em diverso
Viajou por 9 anos consecutivos para Porto Rico, com objectivo de receber formação e viver a cultura da Salsa numa das suas origens e da Bomba, dança tradicional porto-riquenha. É uma embaixadora da experiência artística Porto-Riquenha em Portugal. Em Porto Rico teve também a oportunidade de fazer demonstrações, workshops e participar como bailarina principal num videoclip de Salsa.
A partir deste sentir em parceria com a Fábrica do Braço de Prata, criou em 2016 a festa “Sin Salsa no Hay Paraíso” em Lisboa, com música ao vivo para o bailador.
Acredito profundamente no poder que a dança tem de transformar, devolver e libertar.
Acredito que como Bailarina, Artista e Professora, o papel que tenho na nossa comunidade é o de aproximar para comunicar promovendo uma socialização saudável e integradora e o de partilhar conhecimento, cultura e afecto. Para mim estes são bens imateriais fundamentais para a sobrevivência da nossa essência humana.